
o coração é um sujeito que
gosta de surpreender,
faz de conta, bate o pé,
diz que nunca mais.
dá meia volta, passa meia hora,
e lá está ele novamente,
escancarado, ensolarado
e querendo cuidado.
é preciso ter paciência,
quem sabe a gente aprende,
a fazer dele um obediente,
mas para quê?
ele só sabe juntar,
brinca de colecionar.
casinhas de amores
a empilhar.
quem diz que o amor
acaba, perdeu a chave
de casa ou vive na escuridão.
nunca visitou um coração,
ou então só sabe o que é solidão.
gosta de surpreender,
faz de conta, bate o pé,
diz que nunca mais.
dá meia volta, passa meia hora,
e lá está ele novamente,
escancarado, ensolarado
e querendo cuidado.
é preciso ter paciência,
quem sabe a gente aprende,
a fazer dele um obediente,
mas para quê?
ele só sabe juntar,
brinca de colecionar.
casinhas de amores
a empilhar.
quem diz que o amor
acaba, perdeu a chave
de casa ou vive na escuridão.
nunca visitou um coração,
ou então só sabe o que é solidão.
Fátima N.
imagem*honey
É verdade. Coração não tem juízo desde que começou a bater, mas...prá quê juízo?
ResponderExcluirAhã...Concordando!
ResponderExcluirÉ independente.
Não tem argumentos que o faça mudar.
Linda postagem, linda imagem.
Obrigada pelo carinho!
Beijos, Fá!
___não sei pra quê juízo.
ResponderExcluiracho que inventaram isso, só pra vender mais velas para penitênicas, ou terços para as rezas infindáveis...acho que é isso..rss*
beijo anônimo.
tão querido.
___minha parceira querida...
ResponderExcluirnão, não existem argumentos, é orgão independente...demente que só.
briga com a mente e sempre faz o que quer...né?
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obrigada por sempre...
beijo com todo meu carinho.
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