
sou castelo, inumeras são as dependências,
nos dias que sucedem, nas horas que se vão,
vãos dos dedos, magia do caminho.
as pontes, os fossos que guardam a porta,
que só se abre ao receber uma ordem,
é bem vindo - vem em nome do rei.
dragão de sobreaviso, atento ao aceno.
os guardiões, as quimeras, em prontidão
para varrer do castelo qualquer inimigo,
qualquer ameaça. fecho a porta, o trinco
é pesado, é eficaz.
do alto em total proteção, da janela de pedra,
o olhar que se perde, vastidão de se ver,
e em nada tocar. é prisão, é prisão....
nos dias que sucedem, nas horas que se vão,
vãos dos dedos, magia do caminho.
as pontes, os fossos que guardam a porta,
que só se abre ao receber uma ordem,
é bem vindo - vem em nome do rei.
dragão de sobreaviso, atento ao aceno.
os guardiões, as quimeras, em prontidão
para varrer do castelo qualquer inimigo,
qualquer ameaça. fecho a porta, o trinco
é pesado, é eficaz.
do alto em total proteção, da janela de pedra,
o olhar que se perde, vastidão de se ver,
e em nada tocar. é prisão, é prisão....
Fátima N.
imagem*alter dimaggio
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